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TJRJ inaugura sala para monitorar em tempo real as atividades do Judiciário

painel de monitoramento da sala íris no tjrj
Sala Íris - Foto: Divulgação / TJRJ

Acompanhar em tempo real dados e indicadores relativos aos principais serviços e atividades administrativas do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). Esse é o objetivo da Central de Informações Gerenciais do TJRJ, batizada de Sala Iris, inaugurada nesta segunda-feira no 10º andar da Lâmina II do Fórum Central. A poucos metros dali, passou a funcionar também o IdeaRio, um “laboratório de inovação” com objetivo de criar e desenvolver soluções para dar mais agilidade e acessibilidade ao trabalho da Justiça. Na Sala Iris, uma série de monitores mostra, em tempo real, informações tão diferentes como o número de ações em andamento por Vara, qual o total de servidores lotados em determinado cartório, ou até p consumo de água em fórum do estado. "Aqui o propósito é que a gente monitore todo o poder Judiciário, tanto a área administrativa quanto a área judicial. A administração vai poder saber o que que está ocorrendo em determinada Vara, em determinada Comarca em tempo real", disse o presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo.

Foto: CGJ-TJRJ

Os dados, que serão disponibilizados também on-line a partir da semana que vem, incluirão ainda a parte administrativa do Tribunal. "Administração vai ter uma visão, por exemplo, de todos os contratos de licitação em curso, o que vai vencer, o que precisa ser renovado, o custo de cada coisa desde a mais simples até a mais complexa, o tempo de a vida útil dos itens que compõem Acervo do Tribunal, vai estar tudo disponível absolutamente transparente. Ou seja, o que a gente está fazendo é o que há de mais moderno hoje para a gente poder oferecer uma prestação jurisdicional eficiente", detalha Ricardo Rodrigues Cardozo.

No IdeaRio, ambiente pensando com mobiliário colorido e espaço para reunião voltado a estimular a criatividade para desenvolvimento e adoção de práticas inovadoras no dia a dia do Judiciário. A ideia é que o espaço seja um catalizador de ideias criativas e eficientes por meio do emprego de metodologias ágeis e ferramentas de Design Thinking.

"Ideias são sempre bem-vindas, mas precisam ser trabalhadas. A gente precisa saber se a ideia é viável, precisa ajustar. Então, esse espaço tem esse propósito, um ambiente colorido, informal, que chama pela criatividade", explica o presidente do TJRJ. -- Fonte: O Globo, com adaptações.

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